30 de junho de 2008
Rei da Europa
23 de junho de 2008
Cebolada em prato frio!
A eterna saga entre dois dos três grandes está longe de ter um ponto final. A ver vamos que futuro nos reserva…
20 de junho de 2008
cRuza que é Golo!
Quarto jogo, segunda derrota, eliminação do Euro 2008. Confesso que estou com dificuldades para escrever este texto. Primeiro porque não tinha o desejável portátil nos minutos finais à derrota (3-2) com a Alemanha para dar azo à frustração e segundo porque agora já passaram quase 24 horas do fim do encontro dos ‘quartos’ e o desânimo está serenado.
Dito isto, vamos a factos. Apontada como não favorita, a formação germânica alterou o sistema táctico e decidiu povoar a zona do meio-campo: 4x5x1 na hora de defender; 4x3x3 na altura de posse de bola. A Portugal restavam diagonais longas para as alas e passes para as costas dos defesas; a zona central tinha barreiras a mais. O caricato é que o primeiro golo do encontro (distracção de Paulo Ferreira e falha de comunicação de Ricardo) haveria de aparecer tal e qual a formação lusa estava talhada para jogar. Seguiu-se o segundo e novas falhas defensivas (Ronaldo ficou nas ‘covas’ e… Ricardo no tradicional ‘pára-arranca’!). Nuno Gomes deu esperança, mas, na segunda parte, Ricardo lá voltou ao protagonismo. Novo livre no flanco esquerdo (a Alemanha conhecia os óbices contrários e usava máxima do cRuza que é golo!), Paulo Ferreira empurrado e Ricardo decide avançar… para parte incerta. Vergonhoso! Os livres junto à área podiam transformar-se em penáltis; talvez aqui houvesse menos incompetência. Nem o golo de Postiga me fez esquecer tamanhas infantilidades…
O que mais temia, a forma como sabia que podia ser derrotado, confirmou-se. Como também já andei pelo mundo do futebol, sempre ouvi um pedido feito aos guarda-redes: ‘sair da baliza só a soco e em voz alta, tentar acertar meio na bola/meio no adversário (este nunca mais lá vai e os outros pensam duas vezes) e se a ‘redondinha’ escapa, a cabeça contrária é quem sofre…'
A saída de S(o)colari perturbou os meninos protegidos, os mesmos que sabem que nunca mais colocarão os pés (ou as mãos) na camisola das quinas. E isto foi determinante. Posso mesmo dizer que, aquando da terceira alteração, cheguei mesmo a desejar algo que se pratica no futsal: abdicar do guarda-redes, dar as luvas a um jogador de campo e meter um avançado. Penso que esta original substituição não seria tão descabida como muitos pensarão ser…
Deco, Moutinho, Meireles, Pepe, Ricardo Carvalho, Simão, Nani e Bosingwa não mereciam este fim.
Quanto a Ronaldo, o Euro 2008 é para esquecer. Estou certo de que o mesmo acontecerá se trocar o verdadeiro futebol inglês pelos fait-divers do país vizinho…
'Quartos' do Euro 2008 é muito pouco para um país com tão bons recursos humanos neste desporto.
PS: é caso para dizer, 'o futebol são onze contra onze e no final perde a equipa que tem o Ricardo'.
Dito isto, vamos a factos. Apontada como não favorita, a formação germânica alterou o sistema táctico e decidiu povoar a zona do meio-campo: 4x5x1 na hora de defender; 4x3x3 na altura de posse de bola. A Portugal restavam diagonais longas para as alas e passes para as costas dos defesas; a zona central tinha barreiras a mais. O caricato é que o primeiro golo do encontro (distracção de Paulo Ferreira e falha de comunicação de Ricardo) haveria de aparecer tal e qual a formação lusa estava talhada para jogar. Seguiu-se o segundo e novas falhas defensivas (Ronaldo ficou nas ‘covas’ e… Ricardo no tradicional ‘pára-arranca’!). Nuno Gomes deu esperança, mas, na segunda parte, Ricardo lá voltou ao protagonismo. Novo livre no flanco esquerdo (a Alemanha conhecia os óbices contrários e usava máxima do cRuza que é golo!), Paulo Ferreira empurrado e Ricardo decide avançar… para parte incerta. Vergonhoso! Os livres junto à área podiam transformar-se em penáltis; talvez aqui houvesse menos incompetência. Nem o golo de Postiga me fez esquecer tamanhas infantilidades…
O que mais temia, a forma como sabia que podia ser derrotado, confirmou-se. Como também já andei pelo mundo do futebol, sempre ouvi um pedido feito aos guarda-redes: ‘sair da baliza só a soco e em voz alta, tentar acertar meio na bola/meio no adversário (este nunca mais lá vai e os outros pensam duas vezes) e se a ‘redondinha’ escapa, a cabeça contrária é quem sofre…'
A saída de S(o)colari perturbou os meninos protegidos, os mesmos que sabem que nunca mais colocarão os pés (ou as mãos) na camisola das quinas. E isto foi determinante. Posso mesmo dizer que, aquando da terceira alteração, cheguei mesmo a desejar algo que se pratica no futsal: abdicar do guarda-redes, dar as luvas a um jogador de campo e meter um avançado. Penso que esta original substituição não seria tão descabida como muitos pensarão ser…
Deco, Moutinho, Meireles, Pepe, Ricardo Carvalho, Simão, Nani e Bosingwa não mereciam este fim.
Quanto a Ronaldo, o Euro 2008 é para esquecer. Estou certo de que o mesmo acontecerá se trocar o verdadeiro futebol inglês pelos fait-divers do país vizinho…
'Quartos' do Euro 2008 é muito pouco para um país com tão bons recursos humanos neste desporto.
PS: é caso para dizer, 'o futebol são onze contra onze e no final perde a equipa que tem o Ricardo'.
18 de junho de 2008
Alto Bola na Imprensa
Ao contrário de outros parceiros da blogosfera, confesso que nunca me preocupei se o que se escreve no Alto Bola acaba por ser reportado ou estar em destaque na imprensa portuguesa. A edição em papel nunca foi um propósito; o espaço electrónico para opinar com liberdade é o grande objectivo.
Todavia, esta terça-feira o Alto Bola esteve em destaque nas páginas do jornal Público. Alertado pelo Miguel (talvez agora com algumas madrugadas para preencher e passar a pente fino o que vai sendo dito nos vários periódicos), lá constatei a veracidade da informação. Mesmo não sendo este o propósito do Alto Bola, foi com regozijo que li a referência feita no Público e nada mais há a dizer do que agradecer ao editor que viu neste blogue algo de interessante, algo de menos confuso.
Posto isto, uma certeza: por cá vou continuando, até que o Miguel ou outras pessoas mais próximas me alertem de situação semelhante, pois seguramente não andarei à procura de protagonismos.
Todavia, esta terça-feira o Alto Bola esteve em destaque nas páginas do jornal Público. Alertado pelo Miguel (talvez agora com algumas madrugadas para preencher e passar a pente fino o que vai sendo dito nos vários periódicos), lá constatei a veracidade da informação. Mesmo não sendo este o propósito do Alto Bola, foi com regozijo que li a referência feita no Público e nada mais há a dizer do que agradecer ao editor que viu neste blogue algo de interessante, algo de menos confuso.
Posto isto, uma certeza: por cá vou continuando, até que o Miguel ou outras pessoas mais próximas me alertem de situação semelhante, pois seguramente não andarei à procura de protagonismos.
16 de junho de 2008
Azia milionária
Futebol nas quatro linhas, acima de tudo…
Pés na terra
Mesmo assim, a primeira parte pertenceu por inteiro à selecção nacional, onde apenas o árbitro austríaco nomeado pela UEFA (incompreensível, dado que a Áustria pode encontrar Portugal nos ‘quartos’) tudo fez para que a vantagem não aparecesse. Duas grandes penalidades sobre Nani – uma delas escandalosa –, um golo mal anulado e quase 60 faltas assinaladas foram azares (para não dizer outra coisa) a mais para Konrad Plautz. Os erros voltaram a aparecer no segundo tempo, concretamente com a falta inexistente de Meira dentro da área, que ditaria o bis de Yakin.
Para a história fica a vitória de consolação dos anfitriões helvéticos e uma derrota lusa no Euro 2008, que bem pode servir para resfriar ânimos e fazer com que coloquemos os pés bem assentes na terra para o que resta da competição.
13 de junho de 2008
Até já Champions II
12 de junho de 2008
Não havia necessidade...
Como se comprova pela fotografia, a notícia da saída de S(o)colari para o Chelsea, a meio da participação de Portugal no Euro 2008, não caiu bem no seio do grupo da selecção nacional. Cabisbaixos, os rostos das testemunhas do momento dizem tudo. Ainda por cima numa altura em que o prato forte do jantar era mesmo o festejo da vitória contra a República Checa e a passagem aos ‘quartos’ da competição. Como dizia o outro: não havia necessidade.
Goodbye S(o)colari!
Posto isto, goodbye mister S(o)colari!
O regresso de Deco...
Além do luso-brasileiro ter sido o melhor homem em campo, nota também positiva para Ronaldo e para o quarteto defensivo. O mesmo ainda não se pode dizer de Petit (a ganhar ritmo), Simão (sem as tradicionais diagonais) e Ricardo (continua a não dar a devida segurança nas bolas paradas e endereçadas para a zona de finalização).
Dois jogos, um golo sofrido e cinco marcados – todos por jogadores diferentes – fazem um bom saldo da prestação de Portugal neste campeonato da Europa.
Venha a Suiça!
9 de junho de 2008
Finalmente… futebol!
Cepticismo ‘tuga’!
Dos 28 participantes, 10 (35%) acham que os ‘tugas’ não chegam aos ‘quartos’, enquanto que 9 (32%) não têm dúvidas da conquista do troféu. Pelo meio, 5 (17%) consideram que Portugal se fica pelas ‘meias’ e 4 (14%) pensam que o drama da final de há quatro anos se repete no Euro 2008.
Veremos o que acontece...
Fragmentos do Euro
Ao contrário de 2004, em Portugal, já houve o primeiro incidente no Europeu. A um dia de se disputar o encontro entre Alemanha e Polónia, adeptos das duas selecções envolveram-se em desacatos na Áustria. Foi lamentável. Aliás, como também o são as restrições definidas pelas autoridades da Suiça, como a imposição de buzinar o automóvel, pintar a cara, a obrigação de colocar a bandeira helvética nas janelas ao lado da de outros países...
Feriado de engano…
Esta foi a primeira frase exclamativa do dia que ouvi da boca da animadora de serviço da Rádio Renascença, ainda no carro e à saída de casa. Primeira constatação: sim senhor, o azul do céu está bonito. Primeira pergunta que me coloquei a mim próprio: Sexta-feira é feriado?! Primeiro momento de reflexão: puxa, o fim-de-semana começa mais cedo e ninguém me avisou disso! Primeira certeza: ah, a fulana queria dizer que o feriado é na terra dela; comemora o dia de Santo António! Primeira crítica irónica do dia: pensava que a Renascença era uma estação de rádio nacional e não regional!... Certeza absoluta: para mim, sexta-feira não é feriado, vou trabalhar.
Parabéns Portugal!
6 de junho de 2008
Insólito!
Um outro olhar
Força Portugal! Vamos vencer os turcos!
5 de junho de 2008
Até já Champions...
FC Porto fora da Liga dos Campeões. As questões políticas sobrepuseram-se às de índole jurídico. Como é habitual, a UEFA brinda-nos novamente com a frieza e a falta de critério organizativo. Portugal de novo beliscado. FC Porto colocado a jeito pela FPF. Seguem-se os recursos. Só o Tribunal Arbitral do Desporto pode colocar um ponto final na justeza deste caso. Ao fim e ao cabo, a única instância independente neste mundo desportivo cada vez mais gerido por interesses pessoais, corporativos e de nações. Que assim seja, a bem do futebol português, o mais atingido no meio disto tudo, pela credibilidade que perde e pelos pontos futuros que deixa de ganhar. Por isso, nesta ou na próxima época, até já Champions, prevê o FC Porto.
3 de junho de 2008
Exclusivos em falta?!
Um dia alguém me confessou que Ronaldo e Quaresma gostam de ir à casa de banho logo após as refeições. Pergunto: como é que os portugueses ainda não sabiam disto?! Será que ninguém tem o exclusivo de filmar um dos extremos no acto da necessidade?! Como pode ser isto possível?! Como pode assim o comum ‘tuga’ lançar gritos de euforia desenfreada à chegada dos verdadeiros salvadores da pátria?! Como é que isto escapou às horas de emissão em directo nos canais televisivos?! Assim não se pode ver futebol e ‘puxar’ por Portugal no Euro 2008!
E de bola?! Alguém está disponível para falar de bola?!
E de bola?! Alguém está disponível para falar de bola?!
O regresso
Mourinho no activo. O mais mediático treinador português chega a Itália. Para alívio de muitos, o homem que mudou a forma de os técnicos comunicarem em Portugal e Inglaterra promete dar uma nova vivacidade a um campeonato cada vez mais remetido para segundo plano.
No Inter de Milão, ao lado de Figo e Pelé, José Mourinho tem tudo para voltar a triunfar. Mas para fazer esquecer o tricampeão Mancini só mesmo com os tradicionais mind games e com, pelo menos, a conquista da Liga dos Campeões. A ver vamos…
No Inter de Milão, ao lado de Figo e Pelé, José Mourinho tem tudo para voltar a triunfar. Mas para fazer esquecer o tricampeão Mancini só mesmo com os tradicionais mind games e com, pelo menos, a conquista da Liga dos Campeões. A ver vamos…
A eterna promessa
Postiga no Sporting. Ora aqui está a primeira grande notícia do defeso, remetida quase à insignificância dado aproximar do Euro, da conturbada vida do FC Porto na Europa e do júbilo dos portugueses com estas duas realidades. Bom negócio para uns, mau para outros; há sempre o contraditório. Eu por cá espero que seja desta que a eterna promessa lusa se assuma no futebol nacional.
PS: FC Porto e Sporting voltam a estar em sintonia no que a transferências entre os dois clubes diz respeito. Quem não se lembra das movimentações de Peixe, Rui Jorge, Ricardo Fernandes… Uma coisa é a rivalidade nas quatro linhas; outra é a promoção do futebol e o aproveitar das mais-valias dos activos que não se impõe nos respectivos emblemas…
PS: FC Porto e Sporting voltam a estar em sintonia no que a transferências entre os dois clubes diz respeito. Quem não se lembra das movimentações de Peixe, Rui Jorge, Ricardo Fernandes… Uma coisa é a rivalidade nas quatro linhas; outra é a promoção do futebol e o aproveitar das mais-valias dos activos que não se impõe nos respectivos emblemas…
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