9 de fevereiro de 2009

(D)empatas

Empate. Assim acabou o tão aguardado clássico. Os da casa melhor na primeira parte, a claudicar na finalização e nas bolas paradas defensivas; os gigantes opositores impunham respeito (0-1). Os visitantes melhor no reatamento, a controlar os ímpetos contrários (1-1). Assim decorreu o último FC Porto-Benfica.
E porque o futebol pouco interessa, sobre o resto: um penálti por marcar no arranque do encontro, a favorecer os dragões; outro mal assinalado para esquecer o primeiro erro; e, já agora, a fazer lembrar Moutinho, Polga e Postiga (na área dos azuis e brancos, este ano, em Alvalade), bem como Di Maria (na Luz, também esta época, ante o Braga).
A luta na frente continua, mesmo que (quase toda) a (des)comunicação social assim não queira. Estes, sim, os verdadeiros (d)empatas…
Por isso, aqui deixo uma frase bem famosa: “Pode-se enganar todos algum tempo; pode-se enganar alguns todo o tempo; mas não se pode enganar todos o tempo todo”.

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