3 de dezembro de 2008

Confissões e gafes de W. Bush

Com um pé fora da Casa Branca, George W. Bush confessou o principal arrependimento, em oito anos de governação: ter acreditado que o Iraque possuía armas de destruição em massa. Culpa? Diz não ter. O dedo é apontado à CIA. Não fala em ter desacreditado o relatório internacional que negava tal poderio. Não fala na criação da maior prisão ilegal do Mundo (Guantánamo). Não fala nas passagens aéreas de prisioneiros. Não fala na invasão do Iraque e no atropelo histórico às Nações Unidas. Não fala, entre muitas outras coisas, sobre meter o Tratado de Quioto na gaveta …
Mas também o que mais se pode esperar de um ser que chama australianos aos austríacos, que não sabia que Musharraf era o presidente do Paquistão, que sublinha a ligação da rainha Elizabeth II aos EUA superior a 200 anos, período no qual tinha jantado com dez presidentes?!
De uma coisa tenho a certeza: além de me divertir com esta figura, mais vontade me dá de rir ao pensar nos milhões de pessoas que conseguiu (e ainda consegue) enganar; muitas delas em Portugal, na minha cidade, no seio dos amigos. Pena tenho eu dos milhares de mortos, das famílias emagrecidas devido a seres pensantes com este W.

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