Num estádio há muito sem condições para desafios desta categoria, o pior elemento em campo acabou mesmo por ser Olegário Benquerença. Era lógico que o vencido deste encontro veria o árbitro como alvo a abater. Actuação péssima, cheia de dualidade de critérios, que em nada abonou no devido ajuizar das regras deste jogo.
Para a história fica a 15.ª Taça de Portugal para os verdes e brancos e mais uma derrota do FC Porto contra os homens de Paulo Bento - Jesualdo Ferreira continua a claudicar nos momentos decisivos e a mexer no grupo quando a pressão atrapalha a razão.
Desafio num palco miserável, num relvado seco e mau para o espectáculo, com umas bancadas em redor tipicamente dos meados do século passado, sem casas de banho para responder a tantas solicitações, com a circulação dos adeptos no exterior do estádio a fazer-se entre mato e pinhal, com poucos bares de apoio para tanta gente, com um espaço pré-histórico para a comunicação social, com falta de segurança no interior, sem nada de atractivo que não a proximidade à capital… Chegou a hora de dizer basta a tanta desresponsabilização…
Venha o Europeu…
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