O FC Porto segue em frente na Champions e torna-se no único representante português na principal competição europeia de clubes. Os dragões cumpriram uma das tarefas programadas para esta época e, mais do que isso, venceram mesmo o Grupo A, algo que não acontecia desde 1996/97. Por isto, objectivo conseguido! Perante uma equipa do Besiktas bastante aguerrida e com pouca clarividência, os dragões superiorizara-se em todas as linhas, beneficiando novamente do ataque rápido, com as transições ofensivas a funcionarem em pleno: veja-se o segundo golo do encontro, apontado por Quaresma, após corte oportuno de Paulo Assunção, à entrada do primeiro terço defensivo, seguido de passe frontal a rasgar de Lucho (jogada bem parecida com a que deu o tento ao ‘cigano’ na Luz). Com os ecos de sucesso do Liverpool em Marselha que chegavam ao Dragão, o FC Porto não perdeu a oportunidade de mais uma vez amealhar três pontos e desde logo contou com a inspiração do guarda-redes turco Rustu, o único que ouviu o apito do árbitro a marcar fora do jogo ao lance que ditaria o festejo inaugural da partida da responsibilidade de Lucho – o melhor jogador em campo.





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