10 de dezembro de 2007

A arbitragem já não é o que era

Sem grandes dados de registo no que à IV eliminatória da Taça de Portugal diz respeito, onde as principais equipas seguiram em frente e onde apenas há a lamentar os impropérios dirigidos pelos adeptos aos agentes do Sporting, aproveito esta competição para falar sobre a evolução da arbitragem.

É certo que muito se fala dos homens do apito, dos erros que vão perdurando numa classe operária pouco operante, com ordenados de alto calibre, com direito a carro e motorista, jantares de gala, sobremesas de encher o olho (!)… Enfim, uma panóplia de mais-valias que não está ao alcance do simples trabalhador.

Contudo, uma coisa é certa: apesar das críticas que vão sendo movidas semanalmente à arbitragem, ela conta hoje com homens bem mais experientes, astutos e formados no que às regras da modalidade impera. Mesmo com medidas organizativas por levar a efeito e certo de que muito mais há a fazer para melhor as prestações, a arbitragem já não é o que era e a evolução é positiva.

Para poder alvitrar sobre este assunto valeu-me, este fim-de-semana, a RTP Memória e a retransmissão do jogo FC Porto-Benfica, referente à Taça de Portugal de 1993. Erros grosseiros uns atrás dos outros, faltas para vermelho sem qualquer tipo de cartão exibido, foras de jogo tirados de forma incrível, inaceitáveis pressões dos jogadores… Após ter presenciado esta partida no estádio, valeu a pena revê-la pela televisao 14 anos depois para analisar o presente da arbitragem.

PS: para que se conste, o árbitro deste encontro foi… José Prates!...

1 comentário:

Anónimo disse...

Falou no José Prates!? Olhe que essa Lucílio Baptista da foto não lhe fica muito atrás. Se formos a comparar os dois, a arbitragem ainda é o que era!!!

Abraço e parabéns pelo blogue Alto Bola.

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