
E é perante esta energia que os tricampeões nacionais têm de se debruçar. Partir como não favoritos, apontado como o menos provável a vencer a competição, o que dá mais dinheiro nas casas de apostas, quase que considerado como o ‘bombo a festa’… Resta-lhe manter-se fiel à postura, não alterar a dinâmica ofensiva (aproveitar as conhecidas debilidades da defesa contrária), ajustar um quarto médio nas movimentações defensivas (ganhar o meio campo com Rodriguez, sem se abdicar de um avançado) e contar com um treinador ambicioso, à imagem de um campeão que, com menos poderio, tem melhor currículo internacional que o opositor e que com ele reparte a liderança de presenças na prova milionária.
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