
E foi com um ar purificado que tive de acompanhar a minha tribo a uma varanda para matar o vício. Estou certo e conformado da necessidade de aderir ao mais recente estereótipo social.
Passada a experiência, uma interrogação se me levantou: em época de saldos e por altura de trocas de prendas de Natal, será que é por o tabaco ser interdito que o dito centro comercial estava despido de gente? Sem acreditar nesta teoria, mas com resquícios de dúvidas, uma coisa é certa: há males que vêm por bem, quanto mais não seja pelo facto de aqui fazer o que tinha agendado sem apertos inoportunos. Para já vale a boa disposição, a risota geral e a partilha do recente hábito colectivo, o qual muita boa gente agradece. A ver vamos quais as reacções futuras e as leis de comportamento exigidas pela minha tribo.
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