31 de dezembro de 2008

17 de dezembro de 2008

Boa despedida...

Boa despedida esta a de W. Bush do Iraque. Pena o jornalista local não ter conseguido atingir em cheio (na testa) o terrorista norte-americano. Pode ser que, depois de duas tentativas, à terceira alguém lhe acerte!

11 de dezembro de 2008

Cem anos de Manoel Oliveira

Um século! Manoel Oliveira celebra, esta quinta-feira, cem anos de vida.
Mais do que melhor cineasta português, Manoel Oliveira é hoje o mais velho cineasta do Mundo no activo… com a lucidez necessária para continuar a trabalhar.
Os devidos parabéns à vida e obra do realizador de um dos melhores filmes que tive a oportunidade de (re)ver: Aniki Bobó.

3 de dezembro de 2008

Confissões e gafes de W. Bush

Com um pé fora da Casa Branca, George W. Bush confessou o principal arrependimento, em oito anos de governação: ter acreditado que o Iraque possuía armas de destruição em massa. Culpa? Diz não ter. O dedo é apontado à CIA. Não fala em ter desacreditado o relatório internacional que negava tal poderio. Não fala na criação da maior prisão ilegal do Mundo (Guantánamo). Não fala nas passagens aéreas de prisioneiros. Não fala na invasão do Iraque e no atropelo histórico às Nações Unidas. Não fala, entre muitas outras coisas, sobre meter o Tratado de Quioto na gaveta …
Mas também o que mais se pode esperar de um ser que chama australianos aos austríacos, que não sabia que Musharraf era o presidente do Paquistão, que sublinha a ligação da rainha Elizabeth II aos EUA superior a 200 anos, período no qual tinha jantado com dez presidentes?!
De uma coisa tenho a certeza: além de me divertir com esta figura, mais vontade me dá de rir ao pensar nos milhões de pessoas que conseguiu (e ainda consegue) enganar; muitas delas em Portugal, na minha cidade, no seio dos amigos. Pena tenho eu dos milhares de mortos, das famílias emagrecidas devido a seres pensantes com este W.

2 de dezembro de 2008

Ronaldo: a caminho da perfeição…

Aqui está a constatação de algo que há muito perspectivava. Corria a época 2002/03. Cristiano Ronaldo apresentava-se ao país do futebol. Na altura, Ricardo Quaresma assumia-se como a maior promessa nacional. Idolatrado pela maioria, não me deixei enganar pelos boquiabertos. E uma frase me saiu: “Este Ronaldo já é melhor do que Quaresma e estou certo de que vai ser o melhor do Mundo”. Renitente às críticas (que o comprovem amigos mais próximos), continuava: “Precisa, sim, de ingressar num outro campeonato, se possível, no inglês”. E assim foi. A velocidade, o drible, o jogo de cabeça, o físico pronto para encher, os remates com os dois pés, enfim, a maturidade competitiva e o assumir a despesa sem medo da ‘praxe’ entre os mais graúdos são atributos ao alcance de poucos; pelo menos todos juntos numa só pessoa…
Apenas seis épocas volvidas, com 23 anos, o 7 do Manchester United acaba de vencer a Bola de Ouro, da revista France Football. O primeiro passo de entrada na escolha para melhor jogador de futebol do Mundo pela FIFA.
Mas não se pense que Ronaldo é sinónimo de perfeição. Ninguém o é. Talvez lhe falte a estabilidade emocional para albergar tamanha abnegação. Falta-lhe, sem dúvida, a maturidade humana para, entre outras coisas, ostentar a braçadeira de capitão de Portugal. Se assim acontecer (que me desculpe o Maradona), poderá ser o melhor futebolista de sempre. Veremos…

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